A marca do CiberCog
12/07/2010
Arquivado em Cognição
Tags: CiberCog, cibercultura, cognição, Laboratório, logo, Marca
Um dos maiores desafios para os designers é a criação de uma marca. Além de todas as questões estéticas envolvidas nesse tipo de trabalho, há de se pensar na adequação sígnica dos elementos escolhidos para representar uma instituição, um produto, um serviço. Qual a melhor forma de materializar conceitos, como aliar essas várias camadas de reflexão ao exercício da concepção gráfica – eis aí os motes deste tipo de projeto.
Com a marca do CiberCog, não foi diferente. Nosso trabalho principal foi tentar traduzir as linhas de pensamento que conduzem o trabalho do laboratório. Pensamos então na questão lúdica, que sempre permeia as nossas pesquisas: segundo teóricos como Johan Huizinga, o lúdico sempre foi representado nas artes por meio do movimento, dos contrastes de cores, das filigranas. Tentamos então aplicar estes princípios do desenho do símbolo, que então se fez colorido, dinâmico, cheio de pequenos detalhes. Alegre sim, mas também sólido, como se espera de uma instituição científica.
E vocês, gostaram da marca do CiberCog?
Educação e Cognição (II)
Vigotsky – o programa da TV Cultura mostra como o seu pensamento influenciou a educação, principalmente no desenvolvimento da linguagem.
Para Vigtsky, a formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor, é a interação que cada pessoa estabelece com determinado ambiente que o interessa, a qual chamará “experiência pessoalmente significativa”.
O psicólogo considerava que todo aprendizado amplia o universo mental do indivíduo. O ensino de um novo conteúdo não se resume à aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplia suas estruturas cognitivas.
Os conceitos nascem a partir de mediações, em que toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos (ferramentas capazes de transformar o estado natural do ambiente) e da linguagem (conceitos consolidados pela cultura à qual o individuo pertence) para que se tenha sucesso
Fonte: texto extraído do artigo Breve discussão sobre a comunicação e o processo cognitivo: uma abordagem multidisciplinar do conceito de cognição, publicado na Revista Iniciacom 2010
Educação e cognição
Piaget – Fases do desenvolvimento
Este vídeo conta um pouco da vida de Jean Piaget e seus estudos sobre o desenvolvimento da criança.
Piaget defende que o indivíduo passa por quatro etapas de desenvolvimento ao longo da vida, sendo eles o:
- Sensório-motor: de 0 a 2 anos – busca adquirir conhecimento a partir de si mesmo, através de suas percepções;
- Pré-operatório: de 2 a 7 anos – aparecimento da função simbólica/linguagem, já consegue raciocinar intuitivamente, porém, ainda não se estabelece como parte da sociedade;
- Operatório concreto: de 7 a 11 anos – começa a lidar com conceitos abstratos e a se relacionar, deixando de lado o egocentrismo intelectual e social da etapa anterior, quando desenvolve a habilidade de resolver problemas concretos;
- Operatório formal: a partir dos 12 anos – adquire autonomia, já consegue pensar idéias abstratas e desenvolve o raciocínio logicamente, sem o apoio de objetos concretos, e, dessa maneira, passa para a “forma adulta de pensar”.
Fonte: texto extraído do artigo Breve discussão sobre a comunicação e o processo cognitivo: uma abordagem multidisciplinar do conceito de cognição, publicado na Revista Iniciacom 2010
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09/06/2010
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Tags: cibercultura, cognição, entretenimento, games, séries de tv
Olá. Esse é o blog do Laboratório de pesquisa em Comunicação, Entretenimento e Cognição (CiberCog), do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Comunicação Social da Uerj.
No momento não estamos. Volte mais tarde!
PS: Enquanto espera por mais atualizações, leia nossos textos e a descrição do grupo.